Durante seminário, exposições fotográficas retomam memórias do INCT-InEAC

Durante seminário, exposições fotográficas retomam memórias do INCT-InEAC

nov 7, 2024

Duas exposições fotográficas estão montadas na sala 2 da sede do Instituto de Administração de Conflitos (IAC), no Campus Valonguinho, durante a programação do XI Seminário Internacional do INCT-InEAC, que vai desta segunda-feira (11) até a próxima quinta-feira (14).

A “Exposição fotográfica coletiva: memórias do INCT-InEAC” convida a embarcar em uma viagem visual pela história e pelo cotidiano do INCT-InEAC. Em cada fotografia, estão retratadas não apenas cenas de nossos tantos eventos acadêmicos, lançamentos de livros, atividades de pesquisa e trabalhos de campo Brasil e mundo afora, mas também os encontros, os brindes, as trocas afetivas e os momentos singulares que compõem a memória coletiva do instituto.

São 15 anos de atividade enquanto INCT, onde juntos formamos uma rede de inovação na ciência brasileira, com mais de 150 pesquisadores, colaboradores e outros tantos em formação, desenvolvendo 32 subprojetos em 9 estados (RS, SC, SP, RJ, MG, MA, RN, AC e RR) e no DF, e em 8 países além do Brasil (Canadá, Estados Unidos, México, Peru, Argentina, França, Portugal e Suíça).

As imagens da exposição coletiva são uma pequena amostra não só desses 15 anos, mas dos mais de 50 anos de pesquisa etnográfica, articulação acadêmica e resistência no cenário da pesquisa em ciências humanas e sociais, e sua implicação social. São registros dos nossos laços de afeto, colaboração e compromisso com uma universidade pública plural, inclusiva e de excelência para a sociedade brasileira.

As fotografias expostas e muitas outras serão, no futuro, integradas ao repositório institucional virtual do InEAC, formando um acervo vivo, contínuo e colaborativo. A exposição é, assim, um convite para celebrar, refletir e reconhecer nossa história, sempre na trajetória para cima e para o alto!

Já a exposição “Redes, Homens e Mares: a pesca artesanal na Praia Seca”, assinada pelos pesquisadores José Colaço Dias Neto e Flávio Conceição da Silveira, exibe um dia de trabalho dedicado à pesca artesanal, realizada por homens na Praia do Dentinho, localizada em Balneário Praia Seca, no município litorâneo de Araruama, estado do Rio de Janeiro. As imagens retratam as atividades de captura e a chegada em terra, momento no qual forma-se, cotidianamente, um mutirão para receber a embarcação e auxiliar no desembarque do pescado. Neste sentido, é acionada uma rede de relações locais cuja centralidade encontra-se especialmente, no “barraco”, lugar no qual os homens, pescadores ou não, se reúnem para a venda dos peixes, bem como para outras atividades sociais.

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